De fato
O que se entrega é o que se carrega
Com fardo e culpa
Durante um tempo de labuta
Depois de entregue
O corpo sossega
O peso alivia
E o espírito adormece
Que a culpa não te faça dela escravo
Que a conveniência não te acomode
Que a rotina não te engane
Pois somos todos passarinhos
Sem pesos
Livres, leves, lindos
Somos todos passarinhos.
11 de junho de 2007
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